data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Renan Mattos (Diário)
A 27ª edição da Feira Internacional do Cooperativismo, da Economia Solidária e da Agricultura Familiar (Feicoop) já tem data marcada. Ela vai ocorrer de forma híbrida entre os dias 3 e 10 de outubro. Para evitar aglomerações e impedir a entrada de uma possível nova variante da Covid-19, o evento será realizado presencialmente apenas entre 8 a 10 outubro, com comerciantes do Rio Grande do Sul, diferentemente do que ocorria em anos anteriores, que contavam com a presença de feirantes do mundo inteiro.
O evento vai ser realizado no no Centro de Referência de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter, na Rua Heitor Campos. Os demais dias terão atividades apenas online, com programação a definir.
Para assegurar a segurança sanitária para os frequentadores, a prefeitura de Santa Maria deve emitir protocolos próprios para o evento, adianta a organizadora, irmã Lourdes Dill.
- Avaliamos toda essa caminhada e olhamos que, até setembro, a maioria da população vai ter tomado a primeira dose da vacina. Mas a meta é fazer dela uma feira mais estadual e regional, não ampliando muito, porque o risco ainda é grande. No próximo ano, daí, sim, a feira voltará para o mês de julho - destaca irmã Lourdes.
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Para sua realização, a Feira conta com emendas parlamentares que estavam previstas para a edição presencial que aconteceria em julho de 2020, mas que devido à pandemia precisou ser reformulada para a edição especial online. A captação dos recursos é organizada pela professora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Gisele Guimarães, que atua na assessoria da Feicoop.
Mantendo a tradição cultural da Feicoop, no dia 3 de outubro está previsto um show de abertura com transmissão pelas redes sociais e, no dia 7, a realização online da Plenária Nacional de Economia Solidária. Outras atividades virtuais serão divulgadas após o colegiado do Projeto Esperança/Cooesperança dialogar com entidades parceiras do evento
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A FEIRA
A Feicoop ocorre, tradicionalmente no mês de junho. Neste ano, em função da pandemia do coronavírus, a data precisou ser alterada. Durante os dias de evento, expositores do Brasil e do Exterior comercializam seus produtos, como frutas, legumes, pão, cuca, queijo, salame, malhas, artesanato, entre outros itens. Em anos anteriores à pandemia, a feira chegou a movimentar mais de 300 mil pessoas, como na edição de 2019.